sexta-feira, 23 de julho de 2010

Finalistas dos Ídolos 2010

Parabéns aos 15 finalistas... gente boa.
Finalistas em ordem de aprovação

Thaise
Juliani
Tom Black
Israel
Rodrigo
Maria Alice
Romero
Tamirez
Bruno
Felipe
Agnes
Juliana
Robert Chay
Nise
Renata

Nossa torcida? O que for melhor leva!

sábado, 17 de julho de 2010

Lançamento do ano ! ! ! ! !

Queridos sem o que fazer da Internet.
Depois de ensaios cansativos, esgotantes e, por que não dizer, arrebentantes,temos o prazer de exibir o primeiro capítulo de nossa telenovela da Internet "Gabriela".
Esta é uma homenagem de Absurdos Semanais ao maior escritor de língua portuguesa, Jorge Amado... O Youtube já veio com historinha de que os dados tem direitos autorais e os cacete a quatro. Se não rolar por lá, rola por aqui!!!!



Aguardem o próximo capítulo que já está pronto.
Se preferir ver no Youtube que está de UC doce, vá em
http://www.youtube.com/watch?v=IDQjC_pTsgU
e vê se abre. Todo mundo enche aquilo de lixo e não falam nada... Mas que se dane! Tá Bonito... Tá aqui!
PS. A abertura tá bem parecida com a original hsuahsuahuas... só a gente mesmo! OSCAR!!!!

terça-feira, 13 de julho de 2010

O crime dos monstrinhos de Floripa.

Todos os jornais, menos os filiados a rede RBS, estão noticiando o caso de estupro envolvendo uma garota de 13 anos (vitima é claro) e 3 pivetes de 14.
Como toda a mídia (não a da RSB, claro) está falando, e blogs dos outros colegas também metendo a língua (no bom sentido), não vamos nos prolongar no papo repetindo como foi e tal. Mas será que os monstrinhos ainda estão no país???? Será que papai não mandou as crias para fora? E a reação dos blogs e da página do infeliz no youtube (busque no Tijoladas o endereço) o povão quer ver sangue!
Mas só um minuto.
Gente, o caso está tão na mídia que juiz algum terá coragem de liberar os monstrinhos! Ameaçá-los só vai contribuir para que um juiz de rabo preso mande-os para fora, pois correm risco de vida. Daí vão estudar fora e sumir até o caso ser esquecido. Esquecido pelos que não acompanham ferrenhamente as notícias e também será inesquecível (no péssimo sentido) pela garota.
O que se passa na cabeça de 3 *“acéfalos” como os monstrinhos de Floripa? Acham que foi legal? Que por fazer a besteira podem ser chamados de “homens”? Na pagina particular deles que foi tirara do ar recentemente, o energúmeno paspalho se vangloria do feito. Marginalzinho da pior espécie (impossível não dar nosso parecer). O futuro deles? Ainda não sabemos por serem menores e filhotes de coisa grande, mas certeza que não ficarão apenas nesse crime e que mais farão no futuro. Mas então ou a lei os prenderá ou uma rua escura os espera.
Alguns internautas estão enfurecidos estão postando ameaças no canal do Youtube que ainda está no ar. Só pedimos para não cometerem o mesmo erro dos vadios. O que eles precisam é FEBEM!!! É cana mesmo!
Não somos responsáveis pelo conteúdo e não queremos incitar violência e sim alertar sobre o que está rolando. Como se tratam de menores e nossas leis “protegem” os coitadinhos, não postaremos nem fotos e nem o vídeo feito por eles e, muito menos, seus nomes. Mas isso serve de alerta para nossas grandiosas e endeusadas personalidades políticas para mudarem a lei o mais rápido possível.
Menores traficando, seqüestrando, assassinando, roubando e agora estuprando. Quando será que os senhores ilustríssimos sabe-tudo irão parar de afagar a cabecinha desses safados? Coitadinhos... São apenas crianças que vendem drogas, roubam matam e, agora, estupram.
Pessoal, acho que tal crime vai fazer a diferença, pois se a justiça fechar os olhos, o povo vai fechar os olhos para a justiça. É hora de ter cuidado, senhores fazedores da lei fraca e tacanha onde prender passarinho dá cinco anos inafiançáveis e matar a namorada num haras não dá em nada.
É hora dos senhores que tudo sabem, os deuses do certo e errado acordarem e deixarem a hipocrisia de lado e fazerem leis verdadeiramente corretoras e não apenas temas idiotas que levam um safado como os monstrinhos de Floripa a pagarem duas cestinhas básicas enquanto destruíram a vida de uma garota. Não é maldade, mas como seria gostoso que isso tivesse acontecido com um dos senhores detentores da verdade suprema das leis brasileiras... Será que se calariam? Que seriam omissos e cegos?
É... Ditado chinês diz: Pimenta no UC dos outros é refresco!!!!!

*Acéfalo - animal desprovido de massa encefálica.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

A realidade voltou! Copa acabou...

Vamos a realidade:
Acabou a copa, Espanha campeã e vem aí as eleições.
Já postamos a relação de políticos com o “fundo” sujo e não o faremos novamente. Para tal veja postagens anteriores (uau!).
Voltamos a enfatizar que desta vez vamos LIMPAR a casa e está em nossas mãos tal decisão. Quais candidatos temos? Dona Dilma, que já veio falando de impostos, de trazer do fundo do inferno o tal imposto do cheque. Sinceramente o partido não escolheu bem a candidata, mas entre ela e aqueles envolvidos no mensalão com suas brancas cabeleiras seriam bem pior. Do outro lado temos um pássaro de bico longo que pouco fez pelos professores e se vangloria de ter feito. Ai, meu Deus! Onde amarrei meu bode? Ainda temos uma senhora que luta de espada na mão parecendo a Joana D’Arc do sertão, só não sabemos se essa também ouve “vozes”. O homem do aero trem que insiste em se candidatar, e quem sabe aquele outro que é procurado pela Interpol.
Abaixo segue a lista dos presidenciáveis até o prezado momento:

Américo de Souza (PSL)
Bacharel em direito, ciências econômicas,
administração, ciências contábeis e pós-graduado
em engenharia administrativo-econômica. É
ex-deputado federal e ex-senador pelo Maranhão.
Em 2006, foi candidato a vice-presidente.


Dilma Rousseff (PT)
É natural de Belo Horizonte. Formada em Economia, foi secretária estadual de Minas, Energia e Comunicação no Rio Grande do Sul. No governo Lula, foi ministra de Minas e Energia e depois ministra-chefe da Casa Civil.


Ivan Pinheiro (PCB)
Advogado, é secretário geral do PCB. Foi presidente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro. Já se candidatou a deputado federal e a vereador. Também já disputou a Prefeitura do Rio de Janeiro.


José Maria Eymael (PSDC)
Nasceu em Porto Alegre, é formado em direito, com especialização na área tributária, e em filosofia pela PUC-RS. Há mais de 30 anos atua como empresário nas áreas marketing e comunicação. Ex-deputado federal, já disputou a Presidência duas vezes.


José Serra (PSDB)
Ex-governador de São Paulo, já foi deputado federal, senador e ministro da Saúde e do Planejamento. Tem formação superior em Economia, concluída no Chile, e em Engenharia, pela Universidade de São Paulo.


Levy Fidélix (PRTB)
Atuou como apresentador de TV, diretor de criação em agências de publicidade e professor. Foi um dos fundadores do PL e esteve no PTR. Já disputou eleições para presidente da República, prefeito de SP, governador, vereador e deputado federal.



Marina Silva (PV)
Nasceu no Acre, onde formou-se em história. Foi vereadora em Rio Branco, deputada estadual e senadora. Atuou no governo Lula como ministra do Meio Ambiente, de 2003 a maio de 2008. Participou da fundação do PT, do qual se desfiliou em 2009.

Mário de Oliveira (PTdoB)
Nasceu em Aquidauana, em Mato Grosso do Sul. É graduado em engenharia mecânica pela Unesp, bacharel em Direito pela PUC-SP e pós-graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas-SP.



Oscar Silva (PHS)
Maranhense, vive atualmente em Brasília. É advogado e secretário geral nacional do PHS. Entrou para a política no PMDB. Está filiado há cinco anos ao PHS. Já disputou duas eleições para deputado.


Plínio Sampaio (Psol)
Promotor público aposentado, é mestre em desenvolvimento econômico internacional pela Universidade de Cornell (EUA). Tem atuação junto à Igreja Católica. É presidente da Associação Brasileira de Reforma Agrária.


Rui Pimenta (PCO)
Formado em jornalismo, participou da fundação do PT, com atuação em SP e no ABC. Na década de 80, atuou no sindicalismo. Após ajudar a fundar o PCO em 1996, foi candidato a vereador, a deputado federal e a prefeito de São Paulo.



Zé Maria (PSTU)
Metalúgico, participou dos movimentos sindicais no ABC na década de 1970. Foi um dos fundadores do PT, do qual saiu nos anos 90. É um dos fundadores e atual presidente nacional do PSTU. Integra a Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas).



Mas na verdade a coisa é bem simples. Mesmo com esse monte de candidatos, a mídia só fala em Dilma e Serra. Os outros parecem meros coadjuvantes num filme de terror.
Aproveitando, Absurdos Semanais que apóia incondicionalmente o PARTIDO QUE PARIU-PQP, também lança seu horário político sem vergonha!
Veja nosso filme tão bem feito e nossos candidatos tão instruídos quanto os deles!

Participe de nossa campanha. Copie o sêlo abaixo e espalhe esta idéia!!!

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Vida Louca - CAZUZA, Nosso poeta maior!

Vinte anos sem Cazuza.
Bem, molecada. Quem é Cazuza? Não vamos dizer que foi, por que Cazuza está cada dia mais vivo entre nós. Vamos postar talvez o maior post de Absurdos Semanais em homenagem àquele que misturou o rock com a bossa-nova e o samba. Não era esse lixo de funk, rap e rebolation. Era MÚSICA!!!!! PURA MÚSICA!!!

Vinte anos sem Cazuza.
Bem, molecada. Quem é Cazuza? Não vamos dizer que foi, por que Cazuza está cada dia mais vivo entre nós. Vamos postar talvez o maior post de Absurdos Semanais em homenagem àquele que misturou o rock com a bossa-nova e o samba.

Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um cantor e compositor brasileiro que ganhou fama como símbolo da sua geração como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".
Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira do final do século XX. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa".

Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro.
Infância e adolescência
Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome.
Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou.
Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó.
Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos.
Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã.
Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a freqüentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas.

No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco, Estados Unidos. Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira.
Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez.
O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Vermelho não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho.

Barão Vermelho
O Barão Vermelho, que até então era formado por Roberto Frejat (guitarra), Dé Palmeira (baixo), Maurício Barros (teclados) e Guto Goffi (bateria), gostou muito do vocal berrado de Cazuza. Em seguida, Cazuza mostra à banda letras que havia escrito e passa a compor com Roberto Frejat, formando uma das duplas mais festejadas do rock brasileiro. Dali para frente, a banda que antes só tocava covers passa a criar um repertório próprio.
Após ouvir uma fita demo da banda, o produtor Ezequiel Neves convence o diretor artístico da Som Livre, Guto Graça Mello, a gravar a banda. Juntos convencem o relutante João Araújo a apostar no Barão.

Com uma produção barata e gravado em apenas dois dias, é lançado em 1982 o primeiro álbum da banda, Barão Vermelho. Das canções mais importantes, destacam-se "Bilhetinho Azul" (elogiadíssima por Caetano Veloso), "Ponto Fraco", "Down Em Mim" e a obra-prima "Todo Amor Que Houver Nessa Vida". Bom frisar que na época, Cazuza tinha apenas 23 anos, mas uma grande maturidade poética. Apesar de ser aclamado pela crítica, o disco vendeu apenas 7 mil cópias.
Depois de alguns shows no Rio de Janeiro e em São Paulo, a banda voltou ao estúdio e com uma melhor produção gravou o disco Barão Vermelho 2, lançado em 1983. Esse disco vendeu 15 mil cópias. Foi nessa fase que, durante um show no Canecão, Caetano Veloso apontou Cazuza como o maior poeta da geração e criticou as rádios por não tocarem a banda. Na época as rádios só tocavam pop brasileiro e MPB. O rótulo de "banda maldita" só abandonou o Barão Vermelho quando o cantor Ney Matogrosso gravou "Pro Dia Nascer Feliz". Era o empurrão que faltava, e a banda ganhou vida pública própria.
Maior Abandonado e Rock in Rio
A banda é convidada a compor e gravar o tema do filme Bete Balanço. A canção, "Bete Balanço", torna-se um dos grandes clássicos dos barões, impulsionando o filme que vira sucesso de bilheteria. A canção também impulsionou as vendas do terceiro disco do Barão, Maior Abandonado, lançado em outubro de 1984, que conquistou disco de ouro, registrando outras composições como "Maior Abandonado" e "Por Que a Gente é Assim?".
Em 15 e 20 de janeiro de 1985, o Barão Vermelho se apresenta na primeira edição do Rock in Rio (o maior e mais importante festival da América do Sul). A apresentação da banda no quinto dia tornou-se antológica por coincidir com a eleição do presidente Tancredo Neves e com o fim da Ditadura Militar. Cazuza anuncia esse fato ao público presente e para comemorar, cantou "Pro Dia Nascer Feliz".
"Não divido nada, muito menos o palco"
Cazuza deixou a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musical e poeticamente. Em julho de 1985, durante os ensaios do quarto álbum, Cazuza deixou o Barão Vermelho para seguir carreira solo. Suspeita-se que nesse mesmo ano começou a ter febre diariamente, indícios da AIDS que se agravaria anos depois. Ezequiel Neves, que ainda trabalha com o Barão, dividiu-se entre a banda e a carreira solo de Cazuza. "Fui 'salomônico'", declarou em entrevista ao Jornal do Commercio, em 2007, quando Cazuza completaria 49 anos.

Carreira Solo
Exagerado e Só Se For A Dois
Em agosto de 1985, Cazuza é internado para ser tratado por uma pneumonia. Cazuza exigiu fazer um teste de HIV, do qual o resultado foi negativo. Em novembro de 1985 foi lançado o primeiro álbum solo, Exagerado. "Exagerado", a faixa-título composta em parceria com Leoni, se torna um dos maiores sucessos e marca registrada do cantor. Também destaca a obra-prima "Codinome Beija-Flor". A canção "Só As Mães São Felizes" é vetada pela censura.
Cazuza gravou o segundo álbum no segundo semestre de 1986. Como a Som Livre terminou com o cast, Só Se For A Dois foi lançado pela PolyGram (agora Universal Music Group) em 1987. Logo depois, a PolyGram contratou Cazuza. Só Se For A Dois mostra temas românticos como "Só Se For A Dois", "O Nosso Amor A Gente Inventa", "Solidão Que Nada" e "Ritual".

Ideologia e O Tempo Não Pára
A AIDS (doença da qual provavelmente sofria desde 1985) volta a se manifestar em 1987. Cazuza é internado com pneumonia, e um novo teste revela que o cantor é portador do vírus HIV. Em Outubro, Cazuza é internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, para ser tratado por uma nova pneumonia. Em seguida, ele é levado pelos pais aos Estados Unidos. Lá, Cazuza é submetido a um tratamento a base de AZT durante dois meses no New England Hospital de Boston. Ao voltar ao Brasil no começo de dezembro de 1987, Cazuza inicia as gravações para um novo disco. Ideologia de 1988, inclui os hits "Ideologia", "Brasil" e "Faz Parte Do Meu Show". "Brasil" em versão de Gal Costa foi tema de abertura da telenovela Vale Tudo da Rede Globo.
Os shows se tornam mais elaborados e a turnê do disco Ideologia, dirigido por Ney Matogrosso, viaja por todo o Brasil. O Tempo Não Pára, gravado no Canecão durante esta turnê, é lançado em 1989. O disco se tornou o maior sucesso comercial superando a marca de 500 mil cópias vendidas. A faixa "O Tempo Não Pára" torna-se um de seus maiores sucessos. Também destacam-se "Todo Amor Que Houver Nessa Vida" com um novo arranjo mais introspectivo, "Codinome Beija-Flor" e "Faz Parte Do Meu Show". O Tempo Não Pára também foi lançado em VHS Vídeo pela Globo.

Burguesia
Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação a doença e os efeitos. Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia.
Burguesia (1989), foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nítidamente enfraquecida. É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias. Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus".

Morte
Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro.
No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.

Legado
Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.
Após a morte de Cazuza, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza em 1990. A Sociedade Viva Cazuza tem como intenção proporcionar uma vida melhor à crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer.
Em 1997, a cantora Cássia Eller lançou o álbum Veneno AntiMonotonia, que traz somente composições de Cazuza.
As canções de Cazuza já foram reinterpretadas pelos mais diversos artistas brasileiros dos mais diversos genêros musicais.
A Som Livre realizou o show Tributo a Cazuza em 1999, posteriormente lançado em CD e DVD, do qual participaram Ney Matogrosso, Barão Vermelho, Engenheiros do Hawaii, Kid Abelha, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Arnaldo Antunes e Leoni.
No ano 2000 foi exibido no Rio de Janeiro e em São Paulo o musical Casas de Cazuza, escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções de Cazuza.
Em 2004 foi lançado o filme biográfico Cazuza - O Tempo Não Pára de Sandra Werneck.

Artistas relacionados
Dentre diversos artistas relacionados a Cazuza, podemos mencionar Simone (O tempo não pára e Codinome Beija-flor), Leoni (com quem compôs o maior sucesso, Exagerado), Léo Jaime (que apresentou Cazuza para a banda Barão Vermelho quando esta já estava formada e precisando de um vocalista para completar a banda), Lobão, tanto pela amizade com Cazuza quanto pela influência de um em outro, por ter sido grande inspiração no começo da carreira, Cássia Eller por ter sido a intérprete que mais gravou canções de Cazuza, Arnaldo Antunes pela influência marcante, Ney Matogrosso por ter sido namorado, Renato Russo, por ter homenageado duas vezes o ex-vocalista do Barão (com a canção em inglês Feedback Song For a Dying Friend e com a regravação de Quando Eu Estiver Cantando no show Viva Cazuza, em 1990) e Frejat, por ter sido um grande amigo e seu principal parceiro em composições musicais.

Discografia
Com o Barão Vermelho
• 1982 - Barão Vermelho
• 1983 - Barão Vermelho 2
• 1984 - Maior Abandonado
Solo
• 1985 - Exagerado
• 1987 - Só Se For A Dois
• 1988 - Ideologia
• 1988 - O Tempo Não Pára - ao vivo
• 1989 - Burguesia
• 1991 - Por Aí (póstumo)
• 2005 - O Poeta Está Vivo - Show no Teatro Ipanema 1987 - ao vivo (póstumo)

Videografia
Com o Barão Vermelho
• 2007 - Rock in Rio 1985 (DVD)
Solo
• 1988 - Ideologia (VHS Vídeo)
• 1989 - O Tempo Não Pára (VHS Vídeo)
• 2008 - Pra Sempre Cazuza (DVD)
Filmografia
• 1984 - Bete Balanço (participação especial)
• 1987 - Um Trem para as Estrelas (participação especial)
• 2001 - Cazuza - Sonho de uma noite no Leblon (documentário)
• 2004 - Cazuza - O tempo não pára (biográfico)

Bibliografia
• 1990 - Songbook Cazuza Vol. 1, de Almir Chediak, Lumiar Editora
• 1990 - Songbook Cazuza Vol. 2, de Almir Chediak, Lumiar Editora
• 1997 - Cazuza, Só As Mães São Felizes, de Lucinha Araújo e Regina Echeverria, Editora Globo
• 2001 - Cazuza, Preciso Dizer Que Te Amo - Todas as Letras do Poeta, de Lucinha Araújo e Regina Echeverria, Editora Globo

Ver também
• Sociedade Viva Cazuza


Fonte: Internet e Youtube.
Enjoy!

sábado, 3 de julho de 2010

Chucrutáço!!!!!

Adiós muchachos, compañeros de mi vida,
barra querida de aquellos tiempos.
Me toca a mí hoy emprender la retirada,
debo alejarme de mi buena muchachada.
Adiós muchachos. Ya me voy y me resigno...
Contra el destino nadie la talla...
Se terminaron para mí todas las farras,
mi cuerpo enfermo no resiste más...


Alemanha mete 4 nos hermanos maricons. Nem teve Messi, Nem aquela coisa linda do Tevez e nem Dom Diego cheira uma Maradona.
Uma delicia de jogo! Los cretinos ficaram de QUATRO diante da Luftwaffe do futebol.
A vingança, tardia, com um dia apenas, quase coloca no mesmo vôo a seleção amarelinha dos anões de Dunga e os lindinhos de Dieguito.
Uma coisa temos que dizer. Putz, que delicia ver argentino chorando!!!!!!!
A maldição continua! Sair fora virou praxe pra Argentina.
Depois da conquista de Buenos Aires feita pelo pessoal dos Legendários metendo a bandeira do Brasil em solo portenho, os argentinos estão emputecidos com os hermanos de cima. Afinal, secamos esse jogo como nunca. E funcionou!!!!
Mas uma coisa eles gostaram! Meteram o "Salxixon" neles ahsuhaushaushaushuas!