Olá, meu
povo e minha póva!
Notaram que
estamos há um tempinho sem publicar nada por aqui. Houve alguns contratempos,
novo material a ser editado, revisões e essa campanha política que tentamos nos
abster. Mas é impossível!
Então
ficamos naquela de Sr. Rolando Lero (saudoso Rogério Cardoso): Por que escrever, porque
não escrever...
Certo! Escrevemo-lo,
amado mestre.(?)
Escândalos após escândalos vê-se os seguidores reverenciando criminosos e condenados encarcerados como
se realmente fossem heróis. O líder da torcida organizada dá o tom: “não houve
mensalão” e a torcida aplaude!
O tal do
PTrolhão que, mais uma vez, ninguém sabe, ninguém viu, quando nós, seres da ralé, formos colocados a par do verdadeiro
tamanho do roubo e quem realmente foram os grandes arquitetos de mais uma
falcatrua, de certo ficaremos mais pasmos do que ficamos quando da compra da
usina de Pasadena. A pergunta que não quer calar é: Qual o motivo que leva os
torcedores do PTFC acreditarem cegamente em tudo que o técnico diz? Mesmo
sabendo que muitas coisas não estão de acordo com a realidade ou até bem longe dela.
E o técnico?
Num comício em Minas usou todas as armas escusas que possuía mostrando total
desespero ao estar ciente que a campanha está quase perdida segundo os números do
SENSUS (veja no site Eleições 2014) que aponta o pássaro de bico longo com mais
de 12% a mais que a candidata e atual PRESIDENTE.
Será que
vencer as eleições custe o que custar (não é o programa de TV) é o mais
importante? Quem acha que o povo está feliz levanta a mão! (abaixa aí, torcedor fanático). Quem
vai ao supermercado e fica besta com os preços? Quem precisa de um remédio e a
tal farmácia do povo nunca tem dá um grito de horror! Quem precisa chegar em um
compromisso e não consegue porque foram pintadas faixa para bikes espremendo
ruas e avenidas causando um impacto negativo no trânsito da cidade como nunca,
na história deste país, como diria o técnico, foi registrado?
Você vai
defender as faixas de bike. Certo, certo, sustentabilidade, responsabilidade
social, blá, blá, blá. Mas o prefeito aqui da capital paulista esqueceu-se de
um pequeno detalhe. O transporte público está um caos depois que ele acabou com
mais de 40 linhas de ônibus. Aqui, na boca do centro velho, esperamos o ônibus 271-P
Cangaíba-Luz passar a cada hora e meia (o que deveria acontecer a cada 20 minutos dependendo do horário segundo o site da SPTRANS). Isso se não quebrar no caminho! Se
formos reclamar somos completamente ignorados, mas para os torcedores está tudo
uma maravilha! Que delicia ficar sentado nos novos pontos que o prefeito fez!
Quando não há um bêbado ou um craqueiro dormindo ali ou consumindo suas drogas!
Bem. Sei que
serei xingado, ameaçado como sempre ocorre quando falo algo contra o PTFC, mas...
sinceramente. Quero mais que se danem os torcedores! A pior coisa que pode
existir no mundo é gente abestada (como diria o sábio deputado Tiririca). “Vamos ganhar as eleições! Vamos continuar no
poder mamando nas imensas tetas petrolíferas governamentais! Não podemos perder
essa boquinha!” E o povo? “Ah... da sete reais de aumento no “borsa famía” que
tá beleza. Eles engolem mais essa!”
Mas aí o torcedor apregoa: Mas o PTFC fez isso, fez aquilo, fez copa, fez etc... (fez etc de monte, alias.) Digo que: Não fez mais que a obrigação. Um governo tem a obrigação de cuidar de seu povo, mas isso não foi feito. Saímos da miséria? Acabamos com a fome? Que piada de mau gosto é essa? E os milhares que vivem em favelas, vizinhos de córregos fétidos cheios de ratos e baratas? Isso não é miséria? Ou eles vivem por lá poque... gostam? Por favor, vá ser demagogo no diabo que o carregue! Ainda mais a comparação do que FHC fez e do que o PTFC fez. Outros tempos, amigo, outras tecnologias! O quadro social brasileiro realmente não é a beleza que o "clube" pinta. Olhe bem por onde anda e o verá como ele realmente é!
Bem, preciso trabalhar. Não recebo bolsa de nada e se não trabalhar eu não como, não durmo e nem moro!
Últimas palavras:
Sabemos como
parar e começar a limpar esse mar de lama. Dia 26 você estará diante de uma
urna. Basta pensar muito bem antes de escolher aqueles dois números. Ou fica
como está, ou muda.
No que você
aposta?
Lembre-se: “A
ignorância é a felicidade do tolo.”
Não gostou?
Reclama com a minha mãe, mané!
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