sábado, 4 de junho de 2016

Funk, a doença da cultura.

Olá, meu povo e minha pova. A coisa tá mais suja que pau de galinheiro e vou pegar num ponto que muitos vão meter o pau, mas... olha bem a minha cara de preocupado...
Estas são as palavras de alguém que apenas quer se promover tentando mascarar a verdadeira "cultura do estupro" feita pelo que chamam de funk. Todos sabiam onde isso iria chegar e chegou. Meninas de 12,13, 14 anos, as ditas "novinhas" sendo alvos de pilantras que fornecem drogas, bebidas e sexo nas vielas e ruas da cidade. O governo nada faz para conter tal vandalismo social, alias, a fomenta.
"Quando as pessoas dizem que o funk é culpado, elas não querem discutir a sociedade. Deveria ser o contrário. Deveriam discutir a sociedade através do funk, pois o funk está cumprindo um papel muito importante."
Qual papel "muito importante" que essa vertente ignorante traz? O funk não cumpre papel algum a não ser a promiscuidade social, cultura do estupro, que as mulheres são apenas objetos a serem usados e, pior, elas se dão a esse papel de puras escravas nas noitadas no meio das ruas das periferias como já foi dito. Não é, absolutamente, nenhuma forma de cultura, a não ser ganhar dinheiro as custas da ignorância causada pela mesma falta de cultura imposta pelos governos federais, estaduais e municipais. Então, cara, não venha com papagaiada para proteger ou tentar mascarar o que todos já sabem. A falta de vergonha na cara de um bando tentando transformar uma porcaria nefasta e tentar enfiar goela abaixo da sociedade como forma de cultura, o que, mais do que claro, que não é. Pronto. Falei e não estou nada preocupado com certas reações! Ponto final no assunto. Quem não gostou, que vá procurar estudar. Não preciso de elogios ou puxa sacos de plantão. Não os tive e não os quero. Se alguém se sentir ofendido por eu dizer que esse "som" que não deve e nunca deverá ser considerado música e muito menos fonte de cultura é deprimente, medíocre e imoral!
Outra coisa, meninas, se querem respeito, se deem ao respeito. Quem vai respeitar uma pessoa que fica nua na rua, balançando a bunda para tudo quanto é sujeito, depois vem reclamar que foi encochada, roçada, apertada e até "violada" (se houvesse algo ainda para violar ali) drogada e bêbada se achando a bam-bam-bam do pedaço. Para você só vai restar a mesma coisa! E pais, fiquem de olho nas filhas e filhos. Educação vem de casa!

Não gostou? Problema é seu, mané!

Nenhum comentário:

Postar um comentário