Gripe H1N1
Esqualeno, mercúrio (timerosal), formaldeído e Triton X 110: substâncias tóxicas estão presentes nas vacinas a serem aplicadas na população brasileira. Em todo o mundo, há polêmicas, pesquisas, e processos contra a indústria farmacêutica. No Brasil, nada! A classe médica, o governo e a imprensa simplesmente desconversam e se omitem."Diet, injections, and injunctions will combine, from a very early age, to produce the sort of character and the sort of beliefs that the authorities consider desirable, and any serious criticism of the powers that be will become psychologically impossible. Even if all are miserable, all will believe themselves happy, because the government will tell them that they are so".Bertrand Russell, The Impact of Science on Society p50, 1953("Dietas, injeções, e injunções se combinarão, desde a mais tenra idade, para produzir o tipo de caráter e o tipo de crença que as autoridades consideram desejáveis, e qualquer crítica séria a esses poderes tornar-se-á psicologicamente impossível. Mesmo se todos forem miseráveis, todos se acreditarão felizes porque os governos assim lhes dizem que são".Bertrand Russel, O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade, pg 50, 1953)
A questão da vacinação contra o vírus A H1N1 é controversa no mundo todo. Pelo menos para aqueles que têm o mínimo de informação. Mas aqui no Brasil o assunto não existe, a questão é vazia, o silêncio unânime. Ou quase. São poucas as ovelhas que berram e muitos os lobos que salivam. Salivam duplamente, porquanto continuam à solta, vacinando obsessivamente e faturando alto no mercado internacional e nacional da vaidade e do poder.
Eu dividiria a questão em quatro partes, segundo as informações que disponho. Nesses últimos dias ficou-se se sabendo que uma instância da ONG européia a Council of Europe, a PACE (Parliamentary Assembly Council of Europe), uma espécie de concorrente alternativa à União Européia, esta sob domínio da Nova Ordem Mundial e suas instituições (ONU, União Européia, Council on Foreign Relations (CFR), Club Bilderberg, etc.), está oferecendo uma denúncia articulada contra a Organização Mundial de Saúde. Argumenta essa instituição européia que a OMS agiu e age de forma precipitada a levantar suspeitas na questão da vacinação contra o vírus A H1N1. A PACE congrega 43 países membros e não pode ser desprezada, embora a inegável posição ideológica de seus membros ao defender causas da esquerda européia. Tal ONG, entretanto, é muito mais lúcida e sadia do que suas contrapartes tupiniquins que pretendem as mesmas "transformações sociais" sem contar com meios fascistas de implementá-las ou apelar à desinformação turbinada por uma imprensa inconseqüente. Uma de suas causas é o combate e a denúncia da indústria farmacêutica, seus lucros indecentes e métodos reprováveis.
No caso em questão da vacinação a PACE denuncia o conflito de interesses entre a OMS e o Big Pharma. Quase ninguém sabe no Brasil que a OMS é orientada por um comitê muito seleto, chamado SAGE (sábio, em inglês), Strategic Advisory Group of Experts, que orienta as ações da OMS e é por ela composto por livre e irrecorrível nomeação. Onze dos seus vinte membros, no entanto, são representantes da indústria. A PACE denuncia então o conflito de interesses de seus membros, muitos ligados formalmente a empresas farmacêuticas. Quanto aos lucros, transparece claramente as vantagens de tal associação. A SANOFI-AVENTIS, por exemplo, subiu seu faturamento em 11% em época de pandemia, "no ano record de 2009", e que conforme seus registros amealhou 7,8 bilhões de euros. Segundo Paul Flynn, o deputado socialista da PACE que faz a denúncia, esses membros agem de acordo com os interesses da indústria, influindo assim em decisões importantes como a da classificação de pandemias. Isso explicaria a elevação de categorias de 1 a 6, o caso da H1N1, como aconteceu em junho de 2009. Tal decisão viciada na origem desencadeou uma onda vacinal nos países membros da OMS, por intermédio dos respectivos governos. Até o governo brasileiro poderia alegar que cumpria ordens caso em que ele fosse acionado ou responsabilizado. Mas, make no mistake, é mais fácil um camelo entrar em um buraco de agulha.
Nesta primeira parte está a questão do poder, do conflito de interesses entre a OMS e governos, com a indústria farmacêutica, tornado possível pela alteração de critérios por parte da OMS na decretação de pandemias. É quase consenso no mundo todo entre cientistas não comprometidos pelo Big Pharma e livres de compromissos políticos e econômicos com governos, que essa "pandemia" foi no mínimo exagerada, que a doença em si não necessitava tanto gasto e tanta ansiedade. Assim se manifestou o Dr. Marc Lipsitch da Harvard University em http://inform.com/health/swine-flu-outbreak-severe-feared-study-770673a, médico insuspeito porquanto é um dos defensores da vacinação segura. Ele não discute a utilidade e a necessidade da vacinação, desde que conforme com os padrões há muito estabelecidos.
O fato é que gerou-se medo na população mundial, mesmo em países esclarecidos e ainda democráticos, onde existe o dissenso e inexiste a intimidação fascista insuflada por uma imprensa tão dócil quanto "companheira", o caso brasileiro por excelência. Em alguns países, notadamente na Polônia, houve uma reação radical: não há campanha vacinal por iniciativa do próprio governo polaco. Pelo contrário, investiga-se criminalmente algumas indústrias farmacêuticas por práticas irresponsáveis e danosas à saúde pública.
O Brasil é o segundo ponto. Aqui não há debate. Não há grupos organizados. O silêncio de todas as partes envolvidas é total. Quase todos os médicos quando sabem alguma coisa, ou ouviram falar em algo, se evadem do problema, comportando-se como inocentes úteis, fenômeno bem conhecido na ascensão do socialismo no país. A maioria esmagadora ignora por completo tudo e há muito tempo. Assim é também em outras questões onde o vínculo e a unidade de orientações nem nos deixa saber o que é Educação e o que é Saúde, esferas confundidas em torno de um projeto socialista de poder. Estarei sendo antiético nessa declaração? O governo faz o que quer. Não presta contas e ninguém pede para saber. O Congresso é ausente completo. Ninguém sabe nada, quanto custa, quanto se gasta, como se gasta. Concomitantemente a população é aterrorizada pela grande imprensa, parecendo ser acionada por controle remoto do Planalto e adjacências. Neste instante, outono, a mídia já criou o medo para o inverno de 2010. Repete a histeria do ano passado. Pergunto se a ausência de qualquer reação organizada não é sinal patognomônico (sinal claro, específico e inequívoco), de grave alienação social e profissional. A ausência de reação é um claro sinal de paralisante dissonância cognitiva. Por isso não adianta diante dessa anormalidade censurar a voz isolada, a fraca voz da ovelha, seu último méée. Quem faz isso é fascista, ou idiota útil na classificação de Lênin.
O terceiro ponto que quero abordar é o da confusão incompetente da Saúde Pública do Brasil e seus órgãos inflamados, inchados de soberba e dinheiro. Com as mãos livres publicam desmentidos mentirosos contras as fracas vozes; atrapalham-se freqüentemente voltando atrás em ordens de procedimentos, tornando claro assim a pressa gananciosa, a ânsia de parecerem heróis salvadores para um problema que eles mesmos e seus associados internacionais criaram. Regras, bulas e protocolos são violados impiedosamente para o maior risco da população, e quem ousa denunciar a trapalhada é tachado de terrorista e produtor de pânico entre a população. Protegidos pela mídia cúmplice fabricam estatísticas auto-elogiosas, como a do primeiro de abril, em que o IBGE afirmou que a "Saúde melhorou muito desde 2003". Que coincidência, ano de início do governo Lula! Chegaram ao cúmulo cínico de afirmar que o "povo brasileiro agora se interna menos em hospitais porque tem mais consciência", e não porque não há hospitais e leitos suficientes para 185 milhões de brasileiros. Mentiras assim e auto-propagandas como essas não são sem fundamento - elas ocorrem no momento da criação do pânico fazendo o povo acreditar que eles estão corretíssimos, e em especial no caso da campanha vacinal da moda. E tudo isso em um ano eleitoral. Aqui a epígrafe acima é exemplar. Lembrem musicalmente agora o título do artigo: "E, eô, vida de gado, povo marcado. Ê, povo feliz". (Admirável Gado Novo, Zé Ramalho)
Por fim, a questão mais importante. Os tóxicos produtores de doenças terríveis presentes nas vacinas do povo "marcado". Observem o silêncio quanto ao esqualeno do Instituto Butantã, segredo bem guardado traído inadvertidamente pelo Jornal Nacional de 16/03. http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL1532456-10406,00-TIRE+SUAS+DUVIDAS+SOBRE+VACINA+DA+GRIPE+HN.html.
O esqualeno é temido nos Estados Unidos, traumatizados com 8 mil mortos na Guerra do Golfo e muitos mais inválidos. O outro tóxico é o mercúrio, que está presente sim na vacina da SANOFI, e ele produz autismo. As provas são incontáveis. Os trabalhos são indesmentíveis. No Brasil? Não, no Brasil não! O Brasil está estéril. Experimentem pedir dinheiro (grant) institucional para pesquisas sobre o esqualeno. O país está mergulhado em um assustador obscurantismo intelectual, cultural, científico e moral. Só existe dinheiro para puxa-sacos alinhados aos governos de patrocinadores interessados. Vejam a relação de pesquisas no exterior sobre o assunto:
1) Both Presidential Candidates
2) Director of the CDC
3) Former head of the NIH and American Red Cross
4) Chair of the U.S. House Science Subcommittee on Investigations
5) Dr. Jon Poling, Pediatric Neurologist
6) HHS Vaccine Safety Working Group
7) CDC Vaccine Safety Research Agenda
8) Medical personnel at HHS Vaccine Injury Compensation Program
9) Members of the Strategic Planning Workgroup of the IAC Committee
10) Clinical Immunization Safety Assessment Network - CISA
11) Autism researchers at Johns Hopkins University Medical School
12) America's health insurance companies
13) Autism Speaks
14) The United Mitochondrial Disease Foundation
15) Dr. Peter Fletcher, former Chief Scientific Officer at the UK Department of Health
Na Inglaterra há processos contra o presidente de uma instituição equivalente ao nosso Conselho Federal de Medicina, David Salisbury, um dos "sábios" mais influentes do big pharma por envolvimento e acobertamento de casos criminosos. Lá os casos de autismo produzidos pelo mercúrio (thimerosal, que o porta-voz tupiniquim ousou negar presente na vacina) das vacinas se arrastam nos tribunais. Cito no original (origem abaixo nas referências):
Thimerosal-containing vaccines are a major causal factor in autism. Thimerosal in vaccines has been, and still is, a major causal factor that underlies most diagnoses of an autism spectrum disorder as well as many other developmental and childhood disorders, In addition, there is evidence that MMR vaccine is a causal factor in some cases where a child is subsequently diagnosed with regressive autism.A reação do lobby criminoso farmacêutico às denúncias do Council of Europe foram dramáticas. Se perderem as causas os laboratórios terão que pagar indenizações bilionárias às suas vítimas. É para evitar essa possibilidade que a "Ministra" da Saúde Kethleen Sibelius do governo Obama criou um decreto no ano passado proibindo ações judiciais contra as indústrias. Por que seria? A quem aproveitaria? Diante disso, nos EUA organizou-se rapidamente uma defesa contra esse ato fascista o que levou a alguns exageros. O governo brasileiro oportunísticamente se agarrou a esses exageros, desviando o foco da questão. Mas exagero é sustentar uma condição de pandemia, contrária a todos os fatos e números. Mas quem começou o terror? Quem tiver que responder a essa questão terá que levar em conta quem começou primeiro a infundir pânico na população.
Por outro lado, no início de tudo está a implicação que esse vírus foi fabricado nos mesmos laboratórios que fabricam vacinas. E isso ocorre há anos. É exemplar disso a patente da vacina da Baxter com data anterior à existência do vírus A H1N1 (vejam nas notas o arquivo pdf Baxter Vaccine Patent Application).
Voltando ao Brasil, a vacina brasileira contém, além disso, formaldeido e Triton X 100, compostos usados na indústria metal-mecânica, metalúrgica, e que não podem passar por inofensivos estabilizadores ou detergentes surfactantes. Isso nunca é discutido no Brasil. Atemorizada, a universidade brasileira é 100% omissa. Ignorante, a minha classe profissional se aliena dolorosamente. Não sabe e tem raiva de quem sabe. A única energia que tem é para perfilar-se do lado oficial, para garantirem-se nos cargos, funções, sinecuras, e atacar quem, mesmo sem a acuidade técnica, ou a titulação que o governo do presidente semi-analfabeto dá tanta importância, mas com o cuidado com o princípio do no harm, esquecido pelo governo brasileiro, busca proteger e informar a população vítima. Por isso é sempre mais fácil caçar bruxas, censurar médicos, intimidar funcionários subalternos na cadeia vertical interminável de incompetência e irresponsabilidade. Querem vacinar-nos? Então nos entreguem vacinas mais seguras.
* O Autor é médico
REFERÊNCIAS PARA LEITURA - (EM INGLÊS) sobre:
Council of Europehttp://www.coe.int/Conflito de interesseshttp://lavozdigital.xlsemanal.com/web/articulo_complementarios.php?id_edicion=4887&id_articulo=52218&id=24009&p=magazine
http://assembly.coe.int/CommitteeDocs/2010/20100329_MemorandumPandemie_E.pdf
http://www.thepharmaletter.com/file/94adf43b8f4e0eb51d5c6629542f5678/swine-flu-the-next-time-someone-cries-wolf-on-a-pandemic-it-will-not-be-taken-seriously.html
Descrédito da OMShttp://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=13856
The WHO Plays with Pandemic FireThe Continuing Saga of the Flying Pigs Pandemic Flu
by F. William Engdahl
As vacinas são mais mortais do que gripe suínaby Dr. Mae-Wan Ho and Prof. Joe Cummins
http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=14869Bioterrorism and Biological Warfare AgentsProf. Garth L. Nicolson
The Institute for Molecular Medicine
Huntington Beach, California 92649
http://www.immed.org/illness/bioterrorism.htmlhttp://www.projectdaylily.com/http://www2.xlibris.com/bookstore/book_excerpt.asp?bookid=27692Doenças Autoimuneshttp://www.autoimmune.com/GWSGen.html
ESQUALENOFDA Tests Find Squalene in Anthrax VaccineGovernment Admits Banned Substance Exists in Vaccines, but Maintains It Does No Harm
http://www.dynamicchiropractic.com/mpacms/dc/article.php?id=31995Autoimmune Technologies news release dated July 15, 2002.
FORMALDEIDO
Formaldeido e o Risco de Câncer National Cancer Institute
www.cancer.gov/cancertopics/factsheet/Risk/formaldehyde
BAXTERhttp://www.theoneclickgroup.co.uk/documents/vaccines/Baxter%20Vaccine%20Patent%20Application.pdf
AUTISMO (e doenças do seu espectro) e o MERCÚRIO (timerosal) http://www.whale.to/vaccines/kirby4.html
Antigo cientista-chefe inglês diz: Vacinas causam autismo. Que mais evidências são necessárias?
Etil-metilmercúriohttp://www.helpyourautisticchildblog.com/autism-news/419-ethyl-mercury-methyl-mercury-and-autism-ties/
http://www.whale.to/vaccines/ethyl_vs_methyl.html
VACINAS DTP E MMRhttp://www.mercury-freedrugs.org/,
www.whale.to/vaccines/vax_autism_q.html
http://www.whale.to/vaccines/goldman_h.html
http://www.whale.to/vaccine/pragnell1.html
Journal of Child Neurology, Vol. 22, No. 11, 1308-1311 (2007)
DOI: 10.1177/0883073807307111
Níveis no sangue de mercúrio estão relacionados ao diagnóstico de autismo. Re-análise de importante conjunto de dados
http://jcn.sagepub.com/cgi/content/abstract/22/11/1308
Vaccine autism quotes
(citações de cientistas sobre autismo vacinal)
http://www.whale.to/vaccine/king.html
Realidades chave acerca do autismo, vacinas, compensação de danos das vacinas e pesquisa relacionada ao timerosal no autismo. LINK riquíssimo embora extenso.
Vaccine critics & studies/sites on vaccine autism link
Resposta do Ministério da Saúde:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Assunto: Esclarecimentos sobre a vacina contra Influenza H1N1
Em decorrência de boatos sobre a vacina contra Influenza H1N1 que circulam na internet, a Secretaria de Vigilância em Saúde preparou o questionário abaixo para esclarecer as dúvidas sobre a vacina e a estratégia nacional de enfrentamento da pandemia. Repasse o conteúdo ou o link deste documento sempre que você receber o material falacioso.
O mercúrio presente na vacina causa autismo em crianças?
Não. A concentração de mercúrio é de 25 microgramas por dose de 0,5ml e é usado para evitar crescimento de fungos ou bactérias, no caso de a vacina ser contaminada acidentalmente na hora da punção repetida no frasco multi-dose. Esse mesmo conservante é utilizado rotineiramente em outras vacinas, como na Tetravalente indicada contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e na Tríplice Viral, vacina contra Caxumba, Rubéola e Sarampo.
O timerosal, conservante antiséptico presente na vacina, pode causar autismo em crianças com disfunção mitocondrial e em adultos com disfunção hematoencefálica.
Estudos realizados em todo o mundo demonstram que o timerosal, desde 1930, tem sido amplamente utilizado como conservante em uma série de produtos biológicos, incluindo muitas vacinas. O uso nas vacinas tem por finalidade evitar o crescimento de bactérias ou fungos (micróbios), quando esta é contaminada acidentalmente, como no caso de punção repetida no frasco multidose. A concentração do timerosal na qualidade de conservante é de 0.01%, contendo, aproximadamente, 25 microgramas de mercúrio por dose de 0,5 ml, condição que tem mostrado ser capaz de impedir o crescimento de micróbios. Vacinas com estes tipos de conservantes já são utilizadas desde 1930. Algumas delas são: DPT, Tetravalente, Febre Amarela, Dupla Viral, Triviral, etc. Em 2004, o Instituto de Medicina dos Estados Unidos convocou um comitê de Revisão de Segurança em Imunização OIMs examinou a hipótese de que as vacinas, contendo timerosal estariam causalmente associadas ao autismo e comprovou que as provas disponíveis rejeitam a existência de nexo de causalidade entre vacinas contendo timerosal e autismo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) defendeu o conservante timerosal para o uso nas vacinas, baseando-se em estudos que concluíram não existir evidências de contaminação em crianças ou adultos expostos ao timerosal, e que as vacinas que contém essa substância não aumentam a quantidade de mercúrio no organismo, pois este é expelido rapidamente, não se acumulando em função de repetidas injeções. Em face ao exposto, a CGPNI/DEVEP/SVS/MS reforça a conduta orientada por diferentes instituições de reconhecida credibilidade, as quais preconizam que, até o surgimento de novas evidências, a quantidade de timerosal contida nas vacinas não causa autismo ou qualquer outro problema para as pessoas vacinadas, não acarretando, portanto, efeitos danosos.
A vacina contém esqualeno, substância que afeta o sistema imunológico do indivíduo.
Os adjuvantes são substâncias que estimulam a resposta imunitária, permitindo reduzir a quantidade de material viral utilizado em cada dose e conferir proteção de longa duração. São produtos entre os quais se incluem certos sais de alumínio e emulsões (esqualeno e seus derivados) que são utilizados na composição de vacinas. E não causam danos ao ser humano.
A vacina contém células cancerígenas de animais que podem causar câncer em humanos.
Não. Isso é boato irresponsável.
Indústrias farmacêuticas receberam imunidade judicial quanto a ações ocasionadas por efeitos da vacina, como morte e invalidez.
Não temos essa informação. Vale registrar que o Ministério da Saúde, Agência Nac. de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os laboratórios produtores detentores do registro são responsáveis por registrar, acompanhar e avaliar os casos de eventos adversos associados à vacinação. O sistema de vigilância de eventos adversos pós-vacinal do Ministério da Saúde possibilita a identificação precoce de problemas relacionados com as vacinas distribuídos ou pós-comercialização, com o objetivo de prevenir e minimizar os danos à saúde dos usuários.
Não há comprovação de que somente uma dose da vacina seja efetiva.
Errado. Estudos comprovam que a vacina é efetiva com uma dose única. As crianças entre 6 meses e menores de 2 anos devem tomar duas meias doses da vacina contra a Influenza H1N1, sendo que a segunda meia dose da vacina é aplicada 30 dias depois da primeira meia dose, para estarem protegidas do vírus da Influenza H1N1.
A gripe pandêmica foi uma criação da indústria financeira, uma vez que surgiu em plena crise mundial.
Ela foi criada só para favorecer os laboratórios farmacêuticos, que vão ganhar mais dinheiro com a fabricação e venda de remédio e vacinas.
A situação epidemiológica da gripe no mundo e no país é monitorada de forma sistemática e real. O Brasil utiliza de Sistema de Vigilância Sentinela de Influenza desde 2000. Atualmente com 62 unidades de saúde responsáveis pela coleta de amostras e organização de dados epidemiológicos agregados por semana epidemiológica (proporção de casos suspeitos de síndrome gripal (SG) em relação ao total de atendimentos - % SG). Este sistema possibilita também a identificação dos vírus respiratórios que circulam no país, das novas cepas, o que contribuiu incisivamente a identificação da situação epidemiológica da gripe sazonal e pandêmica, assim como a adequação da vacina contra influenza utilizada anualmente e neste momento da operacionalização da vacinação contra a influenza pandêmica H1N1. O monitoramento por este sistema identificou em 2009, que desde o surgimento da pandemia, aproximadamente 70% dos vírus respiratórios que causavam síndrome gripal era o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009. Em alguns países este percentual chegou até 100%. O simples surgimento de casos de gripe em vários países causado por um novo vírus, já caracteriza a pandemia. Recomenda-se o seguinte endereço www.saude.gov.br eletrônico para acesso aos dados epidemiológicos referente à influenza no país.
A gripe é uma paranóia difundida pela mídia e financiada pelos laboratórios.
Respondido no item anterior
A gripe Influenza H1N1 foi criada em laboratório como o objetivo de gerar um genocídio.
Em 24 de abril de 2009, sexta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) notificou aos países membros a ocorrência de casos humanos de influenza para um novo subtipo, à época denominado de A(H1N1) que vinham ocorrendo, a partir de 15 de março, no México e nos Estados Unidos da América (EUA). No dia 29 de abril de 2009, após a realização da terceira reunião do Comitê de Emergência da OMS, conforme estabelecido no RSI 2005, a Diretora Geral da OMS, Dra. Margaret Chan, elevou o nível de alerta da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) da fase 4 para fase 5. De acordo com a OMS, a fase 5 significa a ocorrência de disseminação do vírus entre humanos com infecção no nível comunitário em pelo menos dois países de uma mesma região da OMS (neste caso as Américas). Desde 11 de junho, segundo a OMS, a pandemia passou à fase 6, ou seja, já havia disseminação da infecção entre humanos, no nível comunitário, ocorrendo em diferentes regiões do mundo. Esta situação cumpria o critério para definição de pandemia estabelecida no Regulamento Sanitário Internacional. A origem deste vírus já vinha sendo detectada em casos isolados nos Estados Unidos, sem provocar epidemias até então, portanto não se trata de uma criação em laboratórios. Todos os fatos que ocorrem no Brasil e no mundo são minuciosamente acompanhados por este Ministério, que vem se preparando para o enfrentamento de uma segunda onda pandêmica desde 2009.
Anafilaxia, reação alérgica potencialmente fatal, é uma reação adversa pós-vacinação.
Anafilaxia é um evento raro que pode ocorrer com o uso de várias substâncias ingeridas ou introduzidas por via parenteral (muscular ou endovenosa) no corpo humano, incluindo alimentos, remédios, vacinas, entre outros. Se caracteriza por uma reação alérgica sistêmica, severa e rápida a uma determinada substância, se apresentando com diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea, acompanhada ou não de edema de glote. Pessoas que são altamente alérgicas a gema de ovo não podem tomar vacinas que são produzidas a partir de gemas de ovos embrionários, como a vacina contra a Febre amarela, gripe comum e influenza H1N1. Os profissionais de saúde são capacitados para identificar essas pessoas altamente alérgicas no momento em que procuram um posto de vacinação.
Há evidências da síndrome de Guillain-Barré em muitas pessoas que tomaram a vacina nos outros países do mundo.
Não existe esta evidência nos países que já realizaram ou estão vacinando contra a influenza pandêmica. A síndrome de Guillain Barré é um quadro neurológico que tem etiologias diversas. Alguns países têm notificado a ocorrência de casos dessa Síndrome à OMS após a vacinação, entretanto, até o momento não foram relatados casos em que tenha sido estabelecida uma associação de causa e efeito entre o uso da vacina e a sua ocorrência.
Centenas de casos de paralisia dos nervos estão sendo associadas a essa vacina. Até médicos já disseram que não vão tomar.
Ver resposta acima
A vacina contém traços de neomicina.Sim, a vacina produzida pelo Laboratório Sanofi Pasteur.
A neomicina é um antibiótico indicado para infecção bacteriana provocada por estafilococos ou outros microorganismos susceptíveis a este princípio ativo.
A vacina que venderam para o Brasil é vacina encalhada.
Todas as vacinas adquiridas pelo Brasil foram compradas diretamente dos laboratórios produtores e por meio do Fundo Rotatório da Organização Pan-Americana da Saúde – Opas/OMS. Em nenhum momento, o país comprou ou recebeu doação de outro país. As negociações de aquisição de imunobiológicos contra H1N1 foram realizadas em novembro de 2009, quando não havia ainda aumento da oferta da vacina por baixa utilização especialmente nos países da Europa e Ásia.
Há evidências de má formação fetal em gestantes que tomaram a vacina.
A vacina contra o vírus influenza pandêmico (H1N1) 2009 é segura e indicada para a gestante em qualquer idade gestacional. Na vacinação realizada no hemisfério norte não houve nenhum registro de má formação fetal relacionada à vacina. Esta indicação foi ratificada pela Federação Brasileira de Associações de Ginecologia e Obstetrícia - Febrasgo. Até o momento, não há relato de ocorrência de nenhum prejuízo sequer para a mãe e/ou para o feto.
Não estamos aqui para meter o "apavoro" em ninguém, mas vale a pena ler e ver os prós e os contras.
Aliás...Já tomei... E agora??????????????
Comentários Papáis:
Já tomou???? Eu aqui non poder dizer aondje voucê tomou!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário