Estaremos nós criando mais uma sub-raça nas grandes cidades?
Anos atrás Lula disse que estaríamos criando uma sub-raça no nordeste referindo-se a má alimentação das crianças até cinco anos. Isso causaria um certo retardo mental por desnutrição. Muitos meteram o pau no famoso molusco acéfalo, mas ele estava certo. Agora estamos vendo uma outra classe de pessoas que não são capazes de viverem fora de suas “Comunidades”. Crianças que não sabem o que existe fora dos muros e vielas de suas favelas onde o governo meteu escolas, postos de saúde, entre outras pseudo-melhorias. Um caso que nos intrigou muito, foi dito por uma professora que, é claro, ocultaremos o nome. Uma aluna chegou na segunda feira toda encantada com um casaquinho, daqueles bem tiriça com pelinhos no colarinho. Olhou para a professora e disse toda orgulhosa. “Olha... eu comprei... não é lindo?” Concordando a professora viu a alegria da menina que continuou. “ Fessora... fui no Brás... olha que coisa... Eu fui no Brás... aí... quantas lojas... “
O encantamento daquela menina, presa na tal “comunidade” criada para manter essas crianças dentro de um gueto onde não interagem com outras pessoas a não ser de sua própria “comunidade”.
Outro caso contado pela professora foi o dia em que uma aluna a chamou no canto e perguntou: “Fessora, o que a senhora faz quando seu marido bate na senhora? A senhora chuta o saco dele?” Indignada a professora disse que nunca o marido a espancou. Mais indignada ficou a menina. “Ah, fessora... seu marido não da umas “porrada”? É normal. O marido sempre bate na mulher. Meu padrasto mete o pau na minha mãe, ai eu falei pra ela... chuta o saco dele!”
O descaso parece ser cômodo para nossos governantes. Amamentados com seus bailes funk onde as músicas são verdadeiros lixos depreciando as mulheres e amadas pelas classes presas na tal comunidade, ajudam a ampliar o grau cultural de nossas crianças. Enquanto as crianças e adolescentes dos bairros mais abastados mantêm uma integração com a cultura, teatro, cinema, exposições, viagens aos museus e pontos históricos de São Paulo, as crianças da “Comunidade” têm o tal baile funk aos sábados onde nada aprendem, apenas a balançar a bunda e chamar outras meninas de cachorras.
A mal está espalhado nas comunidades. Agora como levar cultura de verdade até eles? Como fazê-los ver que estão cada dia mais afastado de um futuro realmente melhor? Como ressocializa-los? Há como? Será que o governo tem tal meta ou a maldita BORSA FAMÍA vai continuar criando uma sociedade de encostados em seus guetos chamados de “COMUNIDADE”?
Acorda governo... Antes que seja tarde demais... se já não for....
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